“Maluzinha” tem uma conotação completamente desnecessária e ultrapassada, no mínimo. O feminino como inferioridade ou sátira conversa certinho com a cultura estrutural de misoginia, o que não condiz com as pautas que o festival tem acompanhado.
Mulheres e LGBT+ entendem isso.
@jsjosereis
@comentacurumim
Na maioria dessas páginas de Parintins, os adm são tudo do Xoxo. Então vão sempre atacar o pau em tudo que é relacionamento ao garantido.