Jogo-me então, daqui,
do meu poleiro
– sim, aquele mesmo, que me era
tão costumeiro!
Mas, parando outra vez em pé,
percebo que nada posso tocar
Pelas grades me espreito;
de um lado para o outro cambaleio
balançando,
arranhando
e mordiscando
cada parte desse maldito prateado